Ele se encontrou com o ministro da Defesa, Celso Amorim, que no mês que vem recebe também o secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta. Do site do Pentágono:
Dempsey diz que espera ampliar as relações militares com o país, que “é claramente um motor econômico global”. Após anos de promessa, a economia se tornou a sexta do mundo. Com população de 220 milhões, uma força de trabalho educada e matérias-primas abundantes, está pronta para subir ainda mais. O poder nacional é o agregado de poder econômico, diplomático e militar, e o Brasil já se considera potência econômica e diplomática mundial. Dempsey discutiu como o poder militar se encaixa na equação. Os líderes discutiram interesses comuns _crime organizado transnacional, controles de fronteira, trocas de inteligência, transferências de tecnologia e cibernética. “Fui com a esperança de que não ficaríamos atolados num só sistema de armas ou em transferência de tecnologia, e não ficamos.” Diz que não se surpreendeu com o fato de o Brasil ter a mesma preocupação dos EUA sobre cibernética. “Quanto melhor se derem economicamente e mais influência tiverem internacionalmente, mais eles verão, como nós, que
cyber é tanto nossa maior oportunidade como nossa maior vulnerabilidade.” Acrescentou que defesa cibernética é uma área em que os dois parceiros militares podem trabalhar juntos.
O “NYT” traz um debate on-line sobre
ação afirmativa no Brasil, perguntando se o país “se beneficiaria com uma ação ao estilo dos EUA para se contrapor à sua história de escravidão”. Os três negros ouvidos defendem que sim. Melissa Nobles, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), diz que “
as cotas estão funcionando” no país. João Jorge Santos Rodrigues, presidente do Olodum, diz que “
os EUA podem aprender” com a “combinação de ação social e apoio às pessoas de ascendência africana” do Brasil.
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